Páginas

Pesquisar este blog

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Transformando a gaiola

TRANSFORMANDO GAIOLAS VELHAS EM NOVAS


Para dar uma aparência nova àquela gaiola velhinha, encostada num canto, mãos à obra!
Você mesma pode pintar a gaiola com tinta específica para metal, tendo o cuidado de inicialmente lixar a gaiola, tirando eventuais ferrugens, usando uma base antes de aplicar a tinta.
Outra opção é o processo de galvanização feito por empresa especializada, danto um visual muito bonito, de novo! :

Adquirindo sua calopsita parte 8

Fatores que afetam o comportamento de aves em cativeiro, seja em gaiola ou em viveiro, principalmente quando há manejo incorreto por parte do criador:

  • falta de exercício, que leva à obesidade,
  • estresse gerado pelo confinamento e inatividade, o que leva à automutilação de penas, gritos, etc.,
  • postura crônica de ovos,
  • acidentes em gaiola (machucados nas asas, etc.)
  • crescimento de unhas e bico por falta de desgaste natural
  • interferencia do humano qto alimentação etc.,
  • agressividade decorrente de disputa por espaço, alimento, etc.
  • dependência da ave pelo dono quanto aos cuidados básicos (alimentação, acomodação, etc.)
  • identificação do dono pela ave como de sua espécie




Adquirindo sua calopsita parte 1

calopsiterapia:

CALOPSITERAPIA




   

Olá, sou associada do GRUPO CALOPSITAS e hoje vim falar a você a importância que a calopsita teve na minha vida, na verdade é um depoimento que faço, sem medo e vergonha de falar sobre mim mesma...não sei se vou até ao fim dessa mensagem sem chorar, mas vou tentar...
Sabe, eu acredito que as calopsitas são uma terapia 100% eficaz, por experiência própria posso dizer isso, pois eu Paula, mãe da Fufu e do Rei, tenho TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), depressão, síndrome do pânico e transtorno de ansiedade....é...eu mesma!!!
Às vezes, nem eu acredito nisso, que tento tanta coisa e sou tão feliz e pareço tão normal. O que acredito mesmo, mesmo, mesmo.. é que Deus está sempre na minha frente, presente nos meus momentos e, num desses momentos, ele colocou essas criaturinhas tão especiais na minha vida.
Eu desarrumava os armários para arrumar tudo de novo, sujava para limpar, domir demais num dia e no outro passava a noite muito mal, sentia medo, angústia, nervoso e nas crises nas intensas, pensava que ia morrer, pois não sentia meus braços, pernas e pescoço, fora as enxaquecas e a tristeza, etc.
E, hoje, depois da chegada das minhas calopsitas amadas e maravilhosas, nem lembro de nada disso, se a casa ficar bagunçada, tudo bem...é legal, eu acho bacana, a casa fica com vida, alegre, como se tivesse crianças, sabe? Brinquedinhos espalhados, assobios, conversas o dia todo, musiquinhas, etc.
Minha vida mudou, me sinto mais confiante, mas continuo seguindo o tratamento médico.
Um grande beijo a você!
Que Deus abençoe a todos nós e nossos bichinhos amados - out/2007


REFLITA


Se você está pretendendo adquirir ou adotar a calopsita como animal de estimação, e precisa de informações sobre este pássaro, você está no lugar certo.  Orientamos sempre que diversos pontos sejam previamente analisados para que a aquisição seja feita de forma consciente e responsável, nunca impulsiva.

1 - Avalie
Primeiramente, busque informações gerais a respeito da ave através de livros e artigos específicos, grupos de discussão, visitas a pet shops, criadores, etc., para certificar-se de que se trata do pássaro que é mais adequado ao seu estilo de vida e, consequentemente, você se identifica.

2 - Estar preparado para manter uma calopsita de forma saudável :
a)  longevidade da calopsita;
b)  você fica ausente de casa por muito tempo, viaja com frequência?;
c)  tem pessoas que possam vir a tomar conta da ave em caso de necessidade e urgência? (viagem, mudança de residência, doença, etc.);
d) se você mora em apartamento, é permitido aves em sua dependência?;
e) se você tem outros animais como pet, como que será essa convivência?;
f)  considere e pesquise primeiro as despesas iniciais e de manutenção que se requer para ter a ave (gaiola, alimentação, etc.), inclusive visitas a veterinário;
g) se há veterinário especializado no atendimento a aves em sua região;
h) espaço físico para a gaiola.
3 - Comportamento
a) Numa primeira análise, pode-se pensar que os cuidados que uma ave requer são mais fáceis do que os dispensados a um cão ou gato, por exemplo. Mas a calopsita é um pássaro inteligente e ativo, e requer períodos de interação com seu dono (nada com exagero, é claro), dentro e fora de sua gaiola. Quando a calopsita nao recebe a atenção adequada,  pode desenvolver comportamentos agressivos, inclusive a auto-mutilação (arrancar suas próprias penas);

b) A calopsita por natureza é um pássaro barulhento, mas quando domesticado geralmente é bem mais quieta, alternando momentos que pode gritar, assobiar, cantar.  Isso depende muito da personalidade da calopsita.  Não podemos generalizar, cada exemplar tem seu jeito próprio e característico de ser e de se comunicar.
c) Muitas pessoas que adquirem aves domesticadas (de forma geral) esperam conviver com elas eternamente como pets sem a possibilidade de acasalá-las na época oportuna, quer seja porque não desejam filhotes devido ao trabalho de cuidá-los, ou até mesmo pela falta de espaço, etc.), não se dando conta muitas vezes da natureza de sua espécie, que é procriar.  Alertamos você que à medida que a calopsita à medida que cresce e se torna adulta, passa a ter interesse em se relacionar sexualmente, por essa razão, os machos e fêmeas comportam-se dentro dessa realidade, ou seja, se masturbando em poleiros, bem como as fêmeas podem vir a botar ovos mesmo que sozinhas (sem parceiros) e sem a presença de ninho (vide Postura Crônica de Ovos - em Reprodução).
d) Recomendamos proporcionar uma companhia para sua calopsita, de sua espécie, mesmo que ela receba atenção de toda a família diariamente. Aves solitárias podem desenvolver comportamentos como auto-mutilação, dependência excessiva de seu dono, etc.

4 - Expectativas em relação à calopsita
Conforme anteriormente falamos, cada calopsita é única e exclusiva quanto ao comportamento, portanto não crie expectativas de vir a ter um exemplar que seja do jeito que deseja, para evitar frustrações.  Por exemplo, umas são mais quietas, outras mais ativas, umas não apreciam um cafuné na cabeça, enquanto outras adoram, umas assobiam mais, outras chegam até a falar (habilidades vocais mais desenvolvidas nos machos, dificilmente uma fêmea assobie, cante e fale) através de incentivos, mas o mais importante saber é que o sucesso na interação dono x ave não requer que a ave tenha tamanha versatibilidade e habilidade para sentir e transmitir o carinho ao seu dono.

5 - Relacionamento criança x calopsita
Não recomendamos o contato da calopsita com crianças pequenas, principalmente sem a supervisão de uma pessoa adulta, por questão de segurança tanto da parte da  criança (a calopsita pode comportar-se de forma defensiva a um movimento brusco ou um carinho mais exagerado provocando susto ou medo), como também do pássaro, pois bem sabemos que a maneira inadequada de interagir com o mesmo pode ocasionar acidentes domésticos e, dependendo da idade e da maturidade da criança, não seja ainda o momento adequado.

Pense e analise com muito cuidado esta questão.
 
 



DELEGAR RESPONSABILIDADE




Possuir um animal de estimação é uma das maneiras encontradas pelos pais para ensinar aos filhos o significado de responsabilidade.  Entretanto, primeiramente é adequado levar em conta algumas condições importantes tais como :

--> a idade da criança
-->a habilidade da criança em realizar as tarefas seguindo as instruções
--> gostar de animais e preocupar-se com o bem estar do animal

A idade cronológica de uma criança não é determinante para afirmarmos que uma criança está apta a assumir esta responsabilidade.  Os pais devem se basear pelo desenvolvimento de seus filhos para então decidir se já estão suficientemente capazes para tanto, não devendo delegar totalmente a responsabilidade a eles.

Os pais devem mostrar à criança como as tarefas devem ser executadas, e acompanhar de perto a relação criança x ave para garantir a segurança de ambas.

Uma sugestão é criar uma lista de tarefas a serem executadas periodicamente, e fixá-la em local visível.